Se você já gastou tempo para cortar cebolas, cenouras, tomates, batatas ou qualquer outro tipo de verdura, fruta ou legume, com certeza entende o quanto os processadores de alimentos são úteis. Com vários tipos no mercado, esses eletrodomésticos são verdadeiros economizadores de tempo e esforço.
Mas e se você tivesse que comprar amanhã um processador de alimentos, será que você saberia escolher o seu? Neste texto, você terá em mãos 7 dicas de ouro para não errar na sua escolha. Continue a leitura.
Veja também: Nós listamos as melhores opções de processador de alimentos da atualidade! Não deixe de conferir!
Confira as 7 dicas sobre como escolher um processador de alimentos!
1. Lembre da quantidade de pessoas da sua casa
Contando com você, quantas pessoas moram na sua casa? Essa é uma das primeiras perguntas que você precisa fazer ao escolher um processador de alimentos. Por quê? Porque, dependendo do número de pessoas, a quantidade de comida será maior ou menor.
Ou seja, há processadores que são ótimos para situações como um almoço diário para uma família de 8 pessoas. Outros que são ideais para famílias de 3 pessoas. O que você deve observar é justamente o tamanho da sua família para não escolher um aparelho que vá além do necessário para sua realidade ou o contrário.
2. Observe como você quer que o aparelho fique na sua cozinha
Processadores de alimentos fornecem uma variedade de benefícios para pessoas que precisam cozinhar em tempo hábil. Entretanto, ao escolher um, tenha em mente onde o eletrodoméstico ficará guardado, para que o seu tamanho não seja um incômodo para o ambiente.
Uma opção possível, além dos processadores, são os mini processadores, que têm a vantagem de cortar e triturar os alimentos e são menores, não causando trabalho algum para armazenamento ou mesmo limpeza.
3. Definição entre processador e multiprocessador
No mercado, há processadores de alimentos e multiprocessadores de alimentos. Qual a diferença entre eles? Os processadores de alimentos executam tarefas como cortar, triturar e picar.
Já os multiprocessadores, além das tarefas que você leu, também podem executar outras como espremer, fatiar, moer etc.
Ou seja, você precisa ter em mente o quanto quer que seu trabalho seja simplificado e, a partir daí, pode se decidir por qual dos 2 tipos escolher. Além disso, lembre-se sempre de considerar potência, velocidade e volume.
4. Preste atenção na voltagem
Como a maioria dos eletrodomésticos que você já ouviu falar, os processadores de alimentos possuem voltagem, que possuem valores bem distintos.
Na hora de comprar, por mais que o aparelho forneça tudo o que você acha que precisa, não perca de vista este detalhe, para evitar qualquer tipo de surpresa na hora de ligar o aparelho na tomada.
5. Fique de olho nas funções do processador de alimentos
Apesar de que os processadores de alimentos, no geral, tenham funções parecidas, como triturar e cortar, há vários modelos que se diferenciam em pontos específicos. São estes que dão o toque especial que você vai precisar na sua rotina.
Por isso, sempre tente ver quais são as funções além do que costumeiramente se espera. Elas podem facilitar ainda mais o seu trabalho na cozinha.
6. Não tenha medo de checar o funcionamento do processador de alimentos
Essa é uma dica importante, se você não quer ter arrependimento. Como qualquer modelo que tenha um motor acoplado e que vai ser usado sobre uma bancada, uma das principais preocupações é a de que o processador, durante o uso, não fique se mexendo, correndo o risco de sozinho cair no chão.
Por isso, ao escolher um processador de alimentos, veja a base e o corpo. Se puder, prefira ver como é o seu funcionamento, para ter uma noção se a potência faz com que ele vibre bastante. Isso pode economizar qualquer tipo de dor de cabeça.
7. Veja se é fácil fazer a manutenção do processador de alimentos
Muitas pessoas não pensam na manutenção de um processador de alimentos (ou mesmo de qualquer eletrodoméstico) na hora de comprá-lo. Entretanto, como se sabe, após algum tempo de uso, alguns problemas começarão a aparecer.
É neste momento que você deve ter em mente de modo claro quais peças são fáceis de trocar, se é possível você mesmo fazer esse serviço e o quanto demora para que outra pessoa realize.
Acredite: parece algo impensável no momento de compra, mas que quando chega a hora, se não se tem nítida a solução, causa muita dor de cabeça ter que descobrir como consertar.
Veja também: Depois de escolher seu modelo, aprenda a como usar Processador de Alimentos da forma mais eficiente!
Perguntas frequentes sobre como escolher processador de alimentos!
Tenha em mente que processadores acima de 900 W são indicados para uso diário, ou seja, para estabelecimentos.
Sendo assim, para uso doméstico, que pode ocorrer somente para um almoço todos os dias, abaixo dessa potência é o que mais se recomenda.
Geralmente, para os processadores elétricos, o critério velocidade é bem importante. Para os mini processadores, o critério volume é o mais importante.
Ou seja, você pode estabelecer 300 ml como um valor mais do que suficiente para conseguir ajudar com o preparo dos seus alimentos.
Isso vai depender do tamanho do recipiente, potência, velocidade e do tipo de processador. Não existe uma dosagem específica para cada tipo de alimento. O que você pode fazer é testar com o processador e ver como é o seu funcionamento.
Se você percebe que o processo do começo ao fim não forneceu nenhum tipo de esforço além do esperado para o aparelho, então você tem uma base da quantidade.
Conclusão
Neste texto, você conferiu 7 dicas de ouro para não errar na hora de escolher seu processador de alimentos.
Vale lembrar que o que foi dito no texto buscou abrir seus olhos para pontos mais óbvios acerca do aparelho como para pontos não tão óbvios, que são igualmente importantes de considerar.
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